Os 5 melhores defensores da história do Boca Juniors

Você tem que ser forte. Você tem que ser eficiente. Você tem que saber cuidar do seu próprio arco quando acerta seu oponente. 

Leve em conta quando a Bombonera te incentiva e te leva adiante. Bem plantado esperando o rival que pode vir e sempre quer vencer o Boca. Alguns jogadores são reconhecidos por marcar muitos gols, os que apresentaremos abaixo são os melhores para evitá-los

zagueiro

O Boca teve muitos zagueiros que entraram para a história por sua grande atuação e conquistaram os torcedores azuis e amarelos. Nesta nota, analisamos cinco dos melhores que passaram pelo clube.

Silvio Marzolini

Lateral esquerdo bem, com boa técnica e competitivo tanto na defesa quanto no ataque. Ídolo total do Boca ao jogar doze anos com a camisa azul e dourada, na qual conquistou seis títulos. Ele é o terceiro jogador com mais aparições no Boca. Juntamente com Roberto Mouzo, detém o recorde de mais participações no Superclásico, com 29 participações. Ele jogou as Copas do Mundo de 1962 e 1966 pela Seleção Argentina.

Roberto Mouzo

Nascido em 1953. O grande símbolo do Boca nos anos 70. O zagueiro emergiu dos inferiores, jogou treze anos com a camisa do xeneize. Tem o recorde de presenças máximas com o azul e o dourado, com 426 jogos. Foi um dos grandes símbolos do time Toto Lorenzo que conquistou a Copa Libertadores em 1977 e 1978.

Ele fez sua estréia no Boca Juniors jogando como o primeiro marcador, surgindo como sucessor de Meléndez. Foi apenas em 1975 que estreou como segundo zagueiro central. Foi a peça fundamental para a equipe, que na época era dirigida por Juan Carlos Lorenzo. No campeonato de 1981 foi escolhido por Maradona como a verdadeira figura daquele time. Em 11 de dezembro de 1983, ele superou Silvio Marzolini no Boca, e desde então continua com aquela marca praticamente impossível de 426 jogos.

Em 1990 voltou ao Boca para trabalhar na divisão inferior e foi treinador interino da primeira divisão junto com Francisco Sá.

Vicente Alberto Pérnia

Lateral direito com muito branding e jogo ofensivo. muito difícil Vencedora. Com muita personalidade. Ele jogou pelo Boca de 1973 a 1982, onde ganhou tudo. Vicente, “El Tano” nascido em 25 de abril de 1949 em Tandil, era um ídolo do Boca e um personagem especial para o meio futebolístico. Amante do automobilismo e do futebol, teve seu momento de glória no Boca vencido ao lado de Toto Lorenzo e quando se aposentou após uma breve passagem em Vélez, dedicou-se totalmente aos carros de corrida com sua família.

Pernía começou sua carreira no futebol no Estudiantes LP em 1969. Depois, quatro temporadas depois, mudou-se para o Boca, o maior e mais popular time da Argentina. Lá, obteve vários títulos sob a direção técnica de Lorenzo. Em 1982, mudou-se para o Vélez e pouco depois se aposentou.

Seu filho mais novo, Mariano Pernía, também é jogador de futebol e representou a Espanha na Copa do Mundo de 2006 disputada na Alemanha, enquanto seu filho é piloto de carros de velocidade, destacando-se no Turismo Rodoviário.
Após sua aposentadoria, Pernía começou uma segunda carreira como motorista. Venceu algumas corridas e em 1997 foi vice-campeão na categoria Turismo Carretera.

Jorge Hernán Bermúdez

O patrão. Símbolo e capitão do Boca de Bianchi que ganhou tudo. Ele não durou muito (1997-2001), embora tenha sido o suficiente para entrar no coração de todos. Ele marcou um dos pênaltis mais importantes, quando definiu a série contra o Palmeiras, na Copa Libertadores de 2000.

Confira também, alguns modelos de camisas do flamengo em promoção

Natural de Quindío, na Colômbia, teve grandes atuações no América de Cali. Teve de emigrar para o Benfica para depois parar na Bombonera. Companheiro inseparável do goleiro Óscar Córdoba, ele começou com algumas dúvidas no fundo xeneize que foram corrigidas por grandes atuações na defesa que o levaram a ser capitão em várias ocasiões. Disputou 165 jogos com a camisa azul e dourada, sagrando-se campeão de duas Copas Libertadores e da glória máxima: Campeão Intercontinental contra o Real Madrid. Em todas as ocasiões ele usava orgulhosamente a fita de capitão. O “Patrón” era um jogador de temperamento forte e atualmente faz parte do Conselho de Futebol do Boca junto com seu amigo Juan Román Riquelme.

Rolando Carlos Schiavi

Zagueiro que não tinha uma técnica vasta, mas sempre foi forte na marcação e ajudava seus companheiros com ordem e voz de comando.

Ele chegou ao Boca a pedido de Carlos Bianchi, após a saída de Jorge Bermúdez, e foi escolhido para rearmar a defesa. Foi difícil para ele se afirmar no início, mas depois, com o “maestro” Tabárez como treinador, soube conquistar seu lugar dentro e fora do campo de jogo, pois rapidamente conquistou o carinho do público. Sólido no jogo aéreo, foi figura nos títulos que conquistou, entre eles, Apertura 2003, Copa Libertadores 2003, Copa Intercontinental 2003, Copa Sul-Americana 2004, Apertura 2005 e Copa Sul-Americana 2005, mostrando sua personalidade e dedicação.

No primeiro semestre de 2011, ele rescindiu seu contrato com Newells e ingressou no Boca como agente livre aos 38 anos. Tente ajudar uma equipe que estava indo mal e com desempenhos defensivos ruins. Sua chegada foi muito criticada, pois seu desempenho em altas competições era questionado considerando sua idade, porém com excelentes atuações, ele não só alcançou desempenho excepcional ao longo das partidas, como também se tornou um líder e padrão indiscutível.

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *