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O que é bom usar para queimadura de sol?

Na estação mais quente do ano, é comum que as pessoas fiquem mais expostas aos raios solares, seja na praia, na beira da piscina, na cachoeira ou simplesmente na rua.

Acontece que, sem os devidos cuidados, a pele pode sofrer queimaduras leves e ou graves - em alguns casos, a pessoa pode precisar ser hospitalizada com um quadro de insolação. Sem contar o risco de desenvolver câncer de pele, não é mesmo?

Pensando nisso, criamos este conteúdo para mostrar o que você pode fazer para tratar queimadura de sol e que pomadas usar.

Além disso, vamos mostrar também 5 boas práticas que você pode adotar neste verão para proteger a pele dos raios UV.

Queimadura de sol: como curar?

O surgimento de queimadura solar está atrelado a diferentes fatores, como a quantidade de melanina na pele, o tempo de exposição ao sol, o período do dia em que você se expõe, o uso ou não de protetor solar, entre outros.

Já os sintomas podem variar dos mais leves, como ardência moderada e vermelhidão, até os mais graves, como pele extremamente sensível ao toque, inchaço, bolhas, febre e tontura.

Você pode tratar essas lesões com pomadas para queimadura de sol. Abaixo, você confere algumas das melhores opções disponíveis no mercado, além de outras recomendações fundamentais.

1 - Tome banho com água fria

Em caso de queimadura decorrente de longa exposição ao sol, o ideal é que você tome banhos com água fria. Essa é uma forma de esfriar as camadas mais internas da pele e, assim, evitar que ela continue queimando.

2 - Prepare compressas com água fria

Além do banho, a água fria também deve ser aplicada em regiões específicas por meio de compressas, para aliviar o desconforto e interromper a queimadura nas camadas mais internas.

Repouse a bolsa de gelo nas áreas que mais queimam, como ombros, braços, peito e rosto.

3 - Utilize cremes hidratantes com calamina e aloe vera na composição

A calamina possui, dentre outros componentes, o óxido de zinco. Essa substância ajuda a aliviar a sensação de coceira que a queimadura de sol dá.

Em paralelo, os cremes hidratantes que levam calamina na fórmula costumam apresentar difenidramina e cânfora. Essas substâncias são consideradas antialérgicas e promovem o alívio da dor.

A aloe vera, por sua vez, age de maneira a dar uma refrescância para a pele com queimadura. Ela contribui também para o processo de hidratação e regeneração da pele.

Aliás, o ideal é que esses produtos sejam aplicados com a pele limpa e seca.

4 - Aplique pomadas com Dexpantenol

Existem diversas pomadas para queimadura de sol disponíveis nas prateleiras de farmácias e drogarias. Na hora de escolher a sua, dê preferência àquelas que levam Dexpantenol em sua composição.

Essa substância favorece o processo de regeneração das células da pele, além de mantê-la hidratada.

Alguns exemplos de pomadas para queimadura de sol que você pode comprar são:

5 - Pomada do tipo pasta d’água

Outro tipo de pomada que você pode utilizar para tratar as queimaduras de sol é a pasta d’água. Por conter óxido de zinco, ela contribui para a cicatrização das lesões e alivia a ardência.

Geralmente, recomenda-se aplicar a pomada de 2 a 3 vezes por dia sobre a área afetada.

5 cuidados para evitar queimadura solar no verão

Os cuidados com a pele precisam fazer parte da sua rotina o ano todo. Mas, no verão, é necessário dar uma atenção especial, pois os raios solares tendem a ser mais intensos e prejudiciais para a saúde da pele, aumentando o risco de queimaduras, manchas e câncer.

Pensando nisso, separamos aqui 5 dicas de como se proteger e evitar a queimadura solar.

1 - Evite se expor nos períodos mais quentes do dia

O intervalo do dia em que os raios de sol costumam ser mais intensos vai das 10h às 16h. Portanto, para proteger sua pele das queimaduras dos raios UV, evite se expor durante esse período. Prefira o início da manhã e o fim da tarde.

2 - Faça uso de protetor solar

Dica fundamental e indispensável, o protetor solar deve ser aplicado diariamente, sendo recomendado que você retoque a cada duas horas.

Na hora de escolher o protetor ideal, dê preferência para aqueles com FPS 30 ou mais. Procure um dermatologista para que ele possa indicar o filtro solar mais adequado para seu tipo de pele.

3 - Utilize chapéus e bonés para proteger o rosto

Além do filtro solar, a proteção física também é uma grande aliada contra as queimaduras de sol. Faça uso de chapéus e bonés que protejam seu rosto.

Se possível, utilize aquelas camisas de tecido sintético leve e manga longa que muitas pessoas usam na praia - especialmente os surfistas e vendedores ambulantes. Essas roupas são uma proteção adicional.

4 - Tente manter a pele molhada

Se você for se expor ao sol na praia ou em um lugar com piscina, molhe o corpo de vez em quando. Isso ajuda a evitar que sua pele queime e fique ressecada.

 

5 - Evite se depilar antes de tomar sol

É bastante comum que, antes de ir à praia e usar biquíni ou sunga, algumas pessoas queiram se depilar com cera quente ou a laser. Porém, esse procedimento pode deixar a pele mais sensível e vulnerável às queimaduras de sol. O mesmo vale para outros procedimentos estéticos, como esfoliação mais profunda.

Portanto, evite se depilar antes de tomar sol. Agende a sua depilação para, pelo menos, 48 horas antes de se expor.

Bom, ficou claro para você como tratar e prevenir queimadura de sol? O que achou das nossas dicas?

É muito importante ressaltar que, caso as queimaduras resultem em bolhas ou apareçam sintomas de insolação, como febre, calafrios, dor de cabeça e confusão mental, procure o quanto antes uma unidade de saúde.

Ao se consultar com um médico, ele vai recomendar a forma mais adequada para tratar seu caso, que pode incluir o uso de anti-inflamatórios, analgésicos e pomadas específicas.

 

Este artigo foi escrito por Memed, um ecossistema da saúde que conecta pacientes e médicos para aumentar a adesão ao tratamento, além de possibilitar a economia na compra de medicamentos e itens para cuidados pessoais.

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Você já parou para pensar o que acontece com o corpo quando nao fazemos sexo?

Sexo e saúde são temas que, com o perdão do trocadilho, estão intimamente conectados. Manter uma vida sexual ativa pode ser extremamente benéfico para sua saúde de modo geral.

O que não faltam são pesquisas que apontam a relação, por exemplo, entre as  práticas sexuais regulares e a diminuição do risco de doenças cardiovasculares, depressão, ansiedade e estresse, além do fortalecimento do sistema imunológico.

Quer entender melhor os benefícios do sexo para a saúde e as possíveis consequências de não praticá-lo por muito tempo? Então, continue a leitura que vamos explicar tudo isso para você.

Sexo e saúde: por que transar faz bem?

O sexo é uma prática que não se limita à função reprodutiva. Quem busca ter uma vida mais saudável deve considerar inserir em sua rotina momentos de “prazer carnal”.

Transar regularmente faz bem não só para o corpo e para a mente. Fisicamente, o sexo é capaz de melhorar o condicionamento e fortalecer os nossos sistema cardiovascular e nervoso.

Semelhante a um exercício aeróbico, o ato sexual contribui para a circulação, fazendo com que os órgãos e tecidos sejam devidamente irrigados com sangue. Há também o estímulo à produção de neurônios, o que favorece nossa capacidade de raciocinar e memorizar.

Já no que se refere à relação sexo e saúde mental, a prática induz à produção dos chamados hormônios da felicidade e bem-estar, como a serotonina, a endorfina e, claro, a ocitocina.

Portanto, além das atividades físicas e da dieta balanceada, o sexo pode ser um grande aliado para uma vida mais saudável.

Sexo faz bem à saúde?

O que acontece com o corpo quando nao fazemos sexo?

Mas e se eu ficar muito tempo sem transar? O que pode acontecer?

Essa é uma dúvida muito comum entre pessoas que se encontram em um período de abstinência ou que, voluntariamente, pretendem fazer esse “jejum”.

Se você não praticar sexo de forma regular, isso pode gerar algumas consequências não muito agradáveis para seu organismo. Algumas delas são:

Queda da imunidade

É possível que haja uma queda na produção das células de defesa do seu corpo, fazendo com que fique mais suscetível às doenças, como a gripe.

Irritabilidade, estresse e depressão

Você pode se sentir mais irritado e estressado no dia a dia, pois as doses dos hormônios que causam alegria e bem-estar foram interrompidas. Além disso, a falta de contato íntimo pode agravar um quadro de depressão.

Ressecamento vaginal

Para as mulheres, manter uma vida sexual ativa é uma forma de estimular a produção de fluidos vaginais. Ficar muito tempo sem transar pode fazer com que o corpo delas entenda que há necessidade de lubrificação, o que costuma levar ao ressecamento da região.

Cólicas mais acentuadas no período menstrual

O sexo favorece a liberação de hormônios que aliviam as dores. Quando a mulher não transa por muito tempo, ela pode experimentar cólicas mais intensas durante o período menstrual.

Diminuição da libido

Quanto mais tempo você fica sem praticar relações sexuais, mais sua libido tende a diminuir. Pode ser que, aos poucos, você perca o interesse em transar e sinta dificuldade e desconforto caso surja uma oportunidade de quebrar esse “jejum”.

No vídeo abaixo, o Dr. José Marcos Neves explica mais sobre as consequências da abstinência sexual:

FALTA DE SEXO PREJUDICA A SAÚDE? - ABSTINÊNCIA SEXUAL

Benefícios do sexo para saúde: 9 motivos para transar mais

Para te convencer de que sexo e saúde tem tudo a ver, listamos aqui 9 benefícios que, na verdade, são motivos para você ter uma vida sexual mais ativa e, logo, mais saudável. Veja:

1 - Tecidos vaginais mais saudáveis

Para as mulheres, praticar sexo regularmente contribui para a melhora do fluxo sanguíneo nos tecidos vaginais, tornando-os mais saudáveis.

2 - Melhoria da qualidade do sono

Durante a transa, nosso cérebro libera a ocitocina e a endorfina. Logo, ter relações sexuais frequentes contribui para aumentar os níveis desses hormônios no organismo, o que causa relaxamento e favorece a qualidade do sono.

3 - Rejuvenescimento da pele

Outro hormônio que é liberado no corpo durante e após a relação sexual é o estrogênio. Ele é responsável por, dentre outras funções, melhorar a oxigenação do sangue, a circulação para os tecidos e a eliminação de toxinas.

Em paralelo, o estrogênio é um grande aliado para a manutenção dos níveis de colágeno, o que favorece o rejuvenescimento da pele.

4 - Diminuição do risco de câncer de próstata

Para os homens, o sexo ajuda a diminuir o risco de desenvolvimento de câncer de próstata. Com a ejaculação regular, essa glândula é estimulada, reduzindo as chances de células anormais se formarem.

Número de ejaculações semanais e a prevenção do Câncer de Próstata

5 - Aumento da queima calórica e emagrecimento

Durante o sexo, é possível queimar uma média de 100 calorias. Se você busca emagrecer, incluir essa atividade na sua rotina pode ser uma alternativa para incrementar o déficit calórico.

6 - Redução dos riscos de doenças cardiovasculares

Transar faz bem para o sistema circulatório, evitando o surgimento de doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.

Adicionalmente, a endorfina e a ocitocina reduzem o estresse, que é um dos fatores de risco para essas doenças.

7 - Melhor controle da diabetes

Em diabéticos do tipo 2, manter relações sexuais mais frequentes contribui para reduzir a resistência à insulina, hormônio que regula o nível de açúcar no sangue. Dessa forma, é possível melhorar o controle da diabetes.

No entanto, vale ressaltar que o sexo não deve substituir nenhum tratamento já em curso prescrito pelo seu médico.

8 - Fortalecimento do sistema imunológico

O sexo aumenta a imunidade, pois estimula a produção de Imunoglobina A (IgA). Esse é um dos principais tipos de anticorpos que ajudam a proteger nosso organismo contra infecções - principalmente nas áreas mucosas.

9 - Fortalecimento da musculatura pélvica

Quem transa regularmente tende a ter o músculo pélvico mais fortalecido. Com essa musculatura mais forte, pode-se reduzir o risco de desenvolver problemas de incontinência urinária.

E então, ficou clara a relação entre sexo e saúde e os benefícios dessa prática? Lembre-se de que o sexo é melhor quando feito com alguém em quem você confia e se sente à vontade. E, no caso de relações casuais, não deixe de usar preservativo para se proteger contra infecções sexualmente transmissíveis (IST).

 

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Se eu sair da dieta um dia engorda? Quantas vezes por mês posso fazer o “dia do lixo”?

Essas são algumas das dúvidas mais comuns entre aqueles que entraram em uma dieta um pouco mais restritiva de déficit calórico, com foco no emagrecimento.

De fato, pode ser difícil para muitas pessoas ter que abrir mão dos alimentos mais “engordativos”, como pizza, fast food, batata frita, bolo de padaria, refrigerante, doces e várias outras fontes de carboidratos simples e açúcar.

Porém, se o objetivo é a queima de gordura e manter o shape em dia, saiba que não é necessário abolir para sempre essas comidas que não fazem parte da dieta.

Na verdade, a refeição livre - ou dia do lixo - é importante justamente para que você continue firme na dieta. Esse dia serve como uma “recompensa” por todo o esforço que você tem feito.

Quer entender melhor como funciona o dia do lixo na dieta? Então, continue a leitura que vamos explicar tudo o que você precisa nas linhas a seguir.

Dia do lixo na dieta: como funciona?

O dia do lixo consiste em dar uma pausa na dieta e se permitir comer alimentos que não fazem parte do cardápio regular daqueles que estão seguindo algum plano alimentar, com foco em:

  • emagrecimento;
  • ganho de massa muscular;
  • manter as coisas como estão - sem emagrecer, mas, principalmente sem engordar.

Essa é uma prática controversa. Há uma ala dos profissionais de nutrição que “condenam” o dia do lixo e defendem que ele impede as pessoas de alcançar melhores resultados no que se refere à perda de gordura.

Quem é contra o dia dedicado a comer tudo o que quiser acredita que essa prática joga por água abaixo todo o esforço feito até então de déficit calórico e reeducação alimentar.

Por outro lado, existem aqueles que defendem a ideia de que o dia do lixo não tem todo esse potencial “devastador” em uma dieta, desde que seja feito sem exageros. Você não pode tentar compensar em um domingo, por exemplo, todo o déficit calórico obtido de segunda a sábado combinando dieta e atividades físicas.

Esse é o “perigo” de inserir o dia do lixo na dieta, pois você pode estagnar e não conseguir atingir um emagrecimento mais expressivo e no tempo desejado. Assim, gera-se um sentimento de frustração, fazendo com que você desista de seguir com sua dieta.

Porém, se você souber aderir ao dia do lixo com parcimônia, sem cometer exageros, essa prática pode te ajudar a se manter firme na dieta, pois você não precisará deixar de comer aquilo que gosta para alcançar seus objetivos.

É possível fazer o dia do lixo sem colocar a dieta em risco?

Sim, desde que você fique atento ao índice de calorias dos alimentos que você pretende consumir durante esse “day off” e, também, à qualidade dos mesmos.

Além disso, é interessante que você encare a dieta mais como uma reeducação alimentar de longo prazo, com resultados sustentáveis. 

Sem perder isso de vista, confira abaixo 3 dicas de como você pode incluir o dia do lixo sem arruinar sua dieta.

1 - Moderação é a chave

Tirar o dia para fazer refeições livres não deve ser sinônimo de comer tudo o que aparecer pela frente e em grandes quantidades.

Saiba dosar os alimentos que você vai ingerir. Por exemplo, em vez de comer uma caixa de bombons inteira de sobremesa, escolher dois ou três dos seus favoritos.

2 - Mantenha-se saciado antes de sair da dieta

Suponhamos que você vai se encontrar com os amigos em um restaurante para comemorar o aniversário de um deles. Você, então, decidiu que essa será sua refeição livre do dia.

Para evitar “enfiar o pé na jaca”, alimente-se bem antes de sair - seguindo, claro, o que está previsto na sua dieta. Dessa maneira, você fica mais saciado e evita extrapolar demais.

3 - Consuma bastante água e chás digestivos

Para evitar que o dia do lixo impacte negativamente os resultados da sua dieta, é interessante que você consuma bastante água.

Isso é muito importante para a manutenção do seu metabolismo e para a eliminação de substâncias inflamatórias presentes em frituras, condimentos e outros alimentos pouco saudáveis que você possa vir a ingerir no seu “day off”.

Em paralelo, prepare chás para ajudar o organismo na digestão, como os de boldo, hortelã, romã e gengibre.

Dia do lixo: quantas vezes por mês é permitido?

Não existe uma regra universal sobre quantas vezes por mês fazer o dia do lixo. A frequência com que você se permite sair da dieta e comer alimentos que não fazem parte do seu plano alimentar para emagrecimento depende de uma série de fatores, como:

  • sua taxa metabólica basal;
  • sua capacidade de metabolizar as calorias dos alimentos;
  • a frequência e a intensidade da sua rotina de exercícios físicos;
  • a quantidade e qualidade dos alimentos que você pretende ingerir no seu dia do lixo.

De modo geral, recomenda-se fazer o dia do lixo uma ou duas vezes por mês. Há profissionais que, em vez do dia do lixo, recomendam que seja feita apenas uma refeição livre.

Então, se você tem uma festa para ir, um almoço de família ou marcou uma reunião com os amigos ou colegas da firma, você pode seguir com o plano alimentar normalmente e, durante o evento, sair da dieta.

Ou seja, ao contrário de passar o dia inteiro furando a dieta, você deixa para fazer isso durante poucas horas.

Bom, ficou claro para você como funciona o dia do lixo na dieta?

Lembre-se que sua alimentação precisa ser um momento prazeroso e, ao mesmo tempo, saudável. E isso é perfeitamente possível com a ajuda de um profissional especializado.

Ele vai te ajudar a criar cardápios que vão tornar a rotina alimentar menos “sofrida”, reservando alguns dias do mês para “chutar o balde”, mas de forma consciente e sem exageros.

 

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Por causarem alterações na tonalidade da pele, as manchas no rosto afetam a autoestima de muitas pessoas.

 

Felizmente, existem algumas estratégias para prevenir o seu aparecimento, além de tratamentos eficientes que ajudam a controlar as desordens pigmentares.¹ 

 

A seguir, entenda o que causa e como você pode evitar as manchas no rosto. Boa leitura!

O que provoca manchas no rosto?

Assim como existem diferentes tipos de manchas no rosto, também há diversas causas que podem ocasionar o seu aparecimento. 

 

A principal deles é a exposição solar desprotegida

 

Essa é, inclusive, uma das explicações para muitas manchas na pele de idosos, já que elas costumam aparecer na terceira idade e são fruto de toda a exposição ao sol ao longo da vida, desde a infância.³

 

A radiação ultravioleta causa danos para a pele, e na tentativa de se proteger, o organismo tende a produzir mais melanina. Isso pode causar desordens pigmentares, resultando nas manchas no rosto e no corpo.³ 

 

Além do sol, outros fatores que provocam a hiperpigmentação são:

 

  • Alterações hormonais;4
  • Processos inflamatórios;5
  • Doenças autoimunes, entre outros.³

Tipos de manchas no rosto

Conhecer os tipos de manchas é importante principalmente se você está em busca de um tratamento para amenizá-las. Entre as mais comuns, estão:

Melanose solar

Esse tipo de mancha também é conhecido como mancha senil. Ela aparece com o passar dos anos, por isso, é mais comum em peles maduras

 

Apesar de aparecer quando já se está mais velho, sua origem é o acúmulo de sol tomado ao longo de toda a vida.¹

 

Por essa razão, o cuidado com esse tipo de mancha no rosto deve começar ainda na juventude, evitando a exposição solar sem proteção.¹

Efílides

Apesar do nome pouco lembrado, esse é um dos tipos de manchas no rosto mais conhecidos. Afinal, estamos falando das sardas.6

 

Essa mancha tem origem genética, mas costuma ser ativada com a exposição ao sol.6

 

Portanto, por mais que essa não seja sua causa (já que a pessoa já nasce predisposta a tê-las), pegar sol pode torná-las maiores e mais perceptíveis.6 

Mancha pós-inflamatória

Essa é a mancha que aparece depois de uma lesão na pele, como as famosas marcas de acne.5 

 

Apesar de não ter relação com o sol, sua causa é parecida: ela também é uma reação de defesa do organismo, que estimula a produção de melanina na área afetada para proteger a pele.5 

 

Esse tipo de mancha aparece após um processo inflamatório ou irritativo, como a acne e a foliculite.5 

Melasma 

Fora esses tipos de manchas, há também o melasma. Essa é uma mancha que é conhecida por afetar o rosto, mas também pode aparecer em outras áreas do corpo.²

 

Uma das suas causas é a alteração hormonal, por isso este tipo de hiperpigmentação é comum em mulheres (especialmente durante a gestação, uso de anticoncepcionais e na menopausa).²

 

Neste caso, o sol não é a causa do problema, mas a exposição solar pode agravar e até estimular o surgimento de novas manchas.² 

O que fazer para prevenir as manchas? 

Depois de conhecer os principais tipos de manchas do rosto, está na hora de falar em prevenção. 

 

Para isto, não há muito segredo: você precisa usar protetor solar diariamente

 

A melhor forma de prevenir as desordens pigmentares é protegendo a pele da radiação UV que causa diversos danos na pele, entre eles, as manchas.³

 

Para conseguir a proteção solar correta, você deve:³

 

  • Aplicar o protetor solar pelo menos 30 minutos antes de se expor ao sol;
  • Aplicar uma camada uniforme e generosa do produto pelo rosto, pescoço, colo e corpo;
  • Optar por um protetor de amplo espectro para garantir proteção contra raios UVA e UVB;
  • Usar um FPS 30 ou maior (nunca menor);
  • Reaplicar o produto a cada três horas (ou duas horas em caso de contato com a água ou suor excessivo). 

 

Fora o protetor solar, outros produtos de skincare podem ajudar a prevenir e amenizar as manchas, especialmente os dermocosméticos antissinais e os cremes clareadores

 

Por isso, se você ainda não tem uma rotina de cuidados com a pele, vale a pena implementar! 

Como melhorar manchas no rosto?

Se as manchas já estão formadas e te incomodam, você pode buscar por tratamentos para suavizar a hiperpigmentação. 

 

Para isso, é fundamental que você passe por uma consulta dermatológica. Isso porque identificar seu tipo de mancha sozinho pode ser desafiador. Além disso, só um dermatologista poderá indicar o tratamento mais efetivo para seu caso. 

 

Entre os tratamentos clínicos, os mais buscados são:7 

 

  • Luz intensa pulsada;
  • Lasers;
  • Peelings clareadores;
  • Microagulhamento;
  • Uso de ácidos. 

 

Além dessas opções, você pode optar pelo tratamento caseiro com o uso de um dermocosmético com ação clareadora.7 

 

O produto clareador ajuda a inibir a produção de melanina nas áreas manchadas, além de contribuir para a uniformização do tom da pele. Ele é mais interessante para manchas superficiais ou como complemento do tratamento em clínica.7  

 

Neste contexto é fundamental destacar a importância de conversar com seu médico antes de lançar mão desse tratamento, combinado?

Ad-til é bom para a pele? 

Todos os dias surgem novos produtos, ativos e receitinhas na internet que prometem melhorar a qualidade da pele e revolucionar o skincare. 

 

Dessa vez, a novidade foi usar Ad-til para a pele do rosto. Mas, você sabe para que serve o Ad-til

 

O Ad-til é um suplemento alimentar de uso infantil. Ele é um suplemento de vitamina A e vitamina D.8

 

Seu uso é indicado para prevenir e tratar carência nutricional, e em casos de raquitismo e osteomalácia, doenças ósseas que podem atingir as crianças na fase de crescimento.8 

 

Para fortalecer os ossos e melhorar o sistema imunológico, o Ad-til pode ser recomendado para as crianças.8  

 

Mas, se o suplemento é próprio para uso infantil, por que algumas pessoas estão usando o produto nos cuidados com a pele?

 

Essa tendência surgiu no TikTok, com diversas pessoas afirmando que o uso do suplemento na rotina de skincare proporciona benefícios para saúde cutânea. 

 

https://www.tiktok.com/@depoisdos41/video/7170077583843921157?is_from_webapp=1&web_id=7163686807467492870

 

Se você quer entender se Ad-til é bom para a pele mesmo, confira as considerações da esteticista Patrícia Elias:

 

https://youtu.be/yNw0rD4YCY8

 

Antes de incluir qualquer produto, ativo ou dermocosmético em seu skincare, converse com um dermatologista de confiança. Ele poderá te orientar sobre os melhores cuidados para seu tipo de pele e suas necessidades. 

Sintomas comuns de infecções diversas, especialmente do sistema respiratório, febre e dores no corpo podem surgir de uma hora para outra e preocupar bastante, ainda mais quando atingem as crianças, deixando os pais se perguntando o que pode ser e como tratar o quadro.

Nesse post, buscamos entender melhor cada um desses sintomas, qual a interação entre eles e o que tomar para febre e dor no corpo, aliviando o mal-estar até que você se recupere completamente do que está por trás deles.

O que é a febre?

De modo geral, a febre é um mecanismo de defesa do corpo, além de servir como alerta de que nossa saúde está sob ataque. O aumento da temperatura corporal acontece quando o limiar térmico é elevado no hipotálamo, diminuindo também a perda de calor para o ambiente.

Com isso, o sistema imunológico está tentando impedir que vírus e bactérias continuem prejudicando as estruturas celulares para se multiplicar, criando um cenário menos adequado para sua sobrevivência, mesmo que isso cause desconforto, aumente a perda de fluidos e prejudique a saúde quando persistente.

Por que temos dores no corpo?

Além de lesões e machucados que provocam essa sensação, as dores no corpo ocorrem em decorrência de inflamações, que dilatam os vasos sanguíneos para facilitar o transporte de células de defesa até o local.

Febre e dores no corpo: o que pode ser?

Quando esses dois sintomas se juntam, normalmente começam de forma repentina e causam um grande incômodo na pessoa doente. Muitas vezes, acontecem por conta da ação de agentes infecciosos diversos, como vírus e bactérias.

Após um período de incubação, eles passam a se multiplicar no organismo hospedeiro, se aproveitando das células para isso, o que tem uma ação degenerativa bastante prejudicial à saúde. Desse modo, para se proteger, o sistema imune reage para frear sua propagação e eliminar o patógeno.

A febre e as dores no corpo, provocadas por processos inflamatórios, acontecem para que a infecção seja controlada, como parte dos mecanismos de defesa. Entre as possíveis causas para esses sintomas, podemos citar:

  • gripe;
  • resfriado;
  • faringite;
  • sinusite;
  • bronquite;
  • pneumonia;
  • dengue;
  • covid-19;
  • amigdalite;
  • tuberculose;
  • malária.

Importante destacar que outros sintomas podem acompanhar as dores no corpo e a febre, como suor excessivo, cansaço, alergias, inflamação da garganta, enxaqueca e muitos outros.

O que é bom para febre e dor no corpo?

Principalmente quando se trata de uma infecção respiratória, como é o caso da gripe, esses sintomas necessitam de cuidados para que o incômodo seja controlado, diminuindo as chances de complicações mais graves e persistentes. Veja o que é bom para febre e dores no corpo:

1. Repouso

O primeiro passo é priorizar o descanso para que o corpo não fique sobrecarregado, aliviando o impacto do que causa os sintomas e também o efeito negativo que a resposta imunológica pode ter no próprio corpo.

Independentemente doas causas da febre e das dores no corpo, sempre é recomendado fazer o máximo de repouso possível, mas isso tem um peso ainda maior para infecções transmissíveis, uma vez que é uma forma de facilitar o isolamento e reduzir o risco de contaminar outras pessoas.

2. Banhos mornos e compressas

Deixar a febre ter seu curso natural é importante, pois se trata de um mecanismo de proteção do nosso corpo, ainda assim, quando ela se estende por longos períodos, pode fazer mal à saúde. Como alternativa caseira para controlar a temperatura, você pode optar por banhos mornos e compressas.

Essas atitudes promovem a perda de calor para o ambiente e ajudam a controlar a temperatura corporal sem o uso de remédios. Por mais que não seja tão eficaz, é uma forma fácil e direta de lidar com o problema.

Além disso, um banho morno pode aliviar as dores no corpo e promover o conforto, além de possibilitar a inalação de vapor, o que é bom para quem está com gripe e sofre de congestão nasal.

3. Reposição de fluidos

Uma das ameaças da febre para o nosso organismo é que ela aumenta a perda de fluidos, gerando risco de desidratação, principalmente em crianças. Dessa forma, é essencial repor os líquidos perdidos enquanto estiver convalescente.

Beber bastante água, em goles pequenos e frequentes, é a principal forma de se manter hidratado durante a febre. Você também pode optar por chás, sucos e refeições com bastante caldo, para variar um pouco e complementar a reposição de fluidos.

4. Alimentação nutritiva e leve

Falando em refeições, a alimentação é muito importante para a recuperação de doenças que causam febre e dores no corpo. De preferência, ela deve conter ingredientes naturais e ricos em nutrientes essenciais, como vitaminas e minerais.

Preparados em pratos mais leves, como sopas, caldos e canjas, eles ajudam a manter a ingestão de nutrientes que serão aproveitados pelo organismo para curar a doença.

Entre os melhores alimentos para quem está doente, temos:

  • arroz;
  • alho;
  • espinafre;
  • batata;
  • cenoura;
  • brócolis;
  • couve;
  • frango cozido;
  • fubá;
  • limão;
  • laranja
  • mel;
  • gengibre.

O que tomar para febre e dores no corpo?

Por fim, vamos falar sobre o que tomar para febre e dores no corpo, ou seja, quais remédios são indicados para alívio desses sintomas. Os principais tipos de fármacos usados para esse tratamento são:

  • analgésicos: medicamentos que servem para controle da dor, bloqueando sinais nervosos para diminuir o mal-estar e o incômodo de quem está doente;
  • antitérmicos: também chamados de antipiréticos, agem para baixar o limiar térmico e controlar a febre.

Em relação a qual remédio tomar, fale com seu médico ou com o farmacêutico. Sempre leia a bula dos remédios para saber se eles são seguros e não apresentam contraindicações para o seu perfil. Esperamos que tenha tirado suas dúvidas sobre o tema e gostado do post. Até a próxima!

*Post produzido em parceria com o blog Portal da Saúde.

Este guia para EAP em gerenciamento de projetos é apresentado pelo ProjectManager, software de gerenciamento de projetos e trabalho amado por mais de 35.000 usuários. Faça uma EAP em minutos!

O que é uma estrutura analítica do trabalho (EAP)?

Uma estrutura analítica do projeto (EAP) é uma desconstrução visual, hierárquica e orientada para a entrega de um projeto. É um diagrama útil para os gerentes de projeto, pois permite que eles dividam o escopo do projeto e visualizem todas as tarefas necessárias para concluir seus projetos.

Todas as etapas do trabalho do projeto são descritas no gráfico da estrutura analítica do projeto, o que o torna uma ferramenta essencial de planejamento do projeto. A entrega final do projeto, bem como as tarefas e pacotes de trabalho associados a ela, ficam no topo do diagrama EAP, e os níveis de EAP abaixo subdividem o escopo do projeto para indicar as tarefas, entregas e pacotes de trabalho necessários para concluir o projeto de começar a terminar.

Os gerentes de projeto fazem uso do software de gerenciamento de projetos para projetar e executar uma estrutura analítica do projeto. Quando usado em combinação com um gráfico de Gantt que incorpora níveis EAP e hierarquias de tarefas, o software de gerenciamento de projetos pode ser especialmente eficaz para planejar, agendar e executar projetos.

O ProjectManager é um software de gerenciamento de trabalho on-line com ferramentas de gerenciamento de projetos líderes do setor, como gráficos de Gantt, quadros kanban, planilhas e muito mais. Planeje usando os níveis EAP em nossa ferramenta e, em seguida, execute com sua equipe por meio de quadros kanban fáceis de usar e listas de tarefas. Experimente gratuitamente hoje.

Por que usar uma EAP no gerenciamento de projetos?

Fazer uma EAP é o primeiro passo no desenvolvimento de um cronograma de projeto . Ele define todo o trabalho que precisa ser concluído (e em que ordem) para atingir as metas e objetivos do projeto. Ao visualizar seu projeto dessa maneira, você pode entender o escopo do projeto e alocar recursos para todas as tarefas do projeto.

Uma estrutura analítica do projeto bem construída ajuda com importantes grupos de processos de gerenciamento de projetos e áreas de conhecimento, como:

  • Planejamento de Projetos, Programação de Projetos e Orçamento de Projetos
  • Gestão de Riscos, Gestão de Recursos, Gestão de Tarefas e Gestão de Equipas

Além disso, uma EAP ajuda a evitar problemas comuns de gerenciamento de projetos , como prazos perdidos, aumento do escopo e estouro de custos, entre outros.

Em outras palavras, uma estrutura analítica do projeto serve como seu mapa através de projetos complicados. O escopo do seu projeto pode incluir várias fases ou subprojetos menores – e mesmo esses subprojetos podem ser divididos em tarefas, produtos finais e pacotes de trabalho! Sua EAP pode ajudá-lo a gerenciar esses itens e obter clareza sobre os detalhes necessários para realizar todos os aspectos do escopo do projeto.

Exemplo de Estrutura Analítica de Trabalho

Agora que analisamos a definição de uma EAP e aprendemos por que ela é uma ótima ferramenta de gerenciamento de projetos, vamos dar uma olhada em um exemplo de estrutura analítica do projeto.

Para nosso exemplo de EAP , criaremos uma estrutura analítica do projeto para estabelecer o plano de trabalho para um projeto de construção de prédio comercial. Este é potencialmente um projeto complexo, mas um gráfico EAP irá pegar essa complexidade e reduzir o escopo do projeto a tarefas mais simples para tornar o projeto gerenciável.

Estude o exemplo de estrutura analítica do projeto baseado em fases de um projeto de construção abaixo:

No topo da estrutura analítica do projeto está sua entrega final (neste caso, o projeto de construção). Imediatamente abaixo está o próximo nível EAP, que são as principais fases do projeto necessárias para concluir o projeto. O terceiro e mais baixo nível mostra os pacotes de trabalho . A maioria dos gráficos EAP tem 3 níveis, mas você pode adicionar mais dependendo da complexidade de seus projetos.

Cada uma dessas cinco fases do projeto – iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento – também atuam como contas de controle e ramificam a entrega principal no topo. Uma vez decididos, eles são divididos em uma série de entregas. Por exemplo, a fase de iniciação inclui o trabalho de avaliação do local e a criação do termo de abertura do projeto.

Você também precisará de um pacote de trabalho para acompanhar cada uma dessas entregas do projeto. Na fase de execução do nosso exemplo de construção, podemos observar a entrega do trabalho interno. Essa entrega é dividida em dois pacotes de trabalho, que são a instalação do encanamento e a configuração da eletricidade.

A EAP, quando criada da forma mais completa possível, é o roteiro para guiá-lo até a conclusão do que parece ser um escopo de projeto muito complicado. No entanto, quando dividido com uma WBS, o planejamento do projeto, a programação e o planejamento de recursos tornam-se subitamente muito mais gerenciáveis.

Tipos de EAP

Existem dois tipos principais de EAP: baseada em entrega e baseada em fases. Eles dependem se você deseja dividir seu projeto em termos de tempo ou escopo.

Estrutura de divisão de trabalho com base na entrega

Uma EAP baseada em entrega primeiro divide o projeto em todas as principais áreas do escopo do projeto como contas de controle e depois as divide em entregas e pacotes de trabalho do projeto.

Aqui está um exemplo de uma EAP baseada em entrega que foi retirada de nosso modelo gratuito de estrutura analítica do projeto. Baixe o modelo hoje para praticar a criação de sua própria estrutura analítica do trabalho no Excel.

Um exemplo de EAP baseado em entrega mostrando contas de controle, pacotes de trabalho e tarefas.

Estrutura de Divisão de Trabalho Baseada em Fases

A EAP baseada em fases exibe a entrega final no topo, com os níveis da WBS abaixo mostrando as cinco fases de um projeto (iniciação, planejamento, execução, controle e encerramento). Assim como na WBS baseada em entrega, as fases do projeto são divididas em entregas do projeto e pacotes de trabalho. Nosso gráfico anterior na seção “Exemplo de estrutura analítica do trabalho” continha um exemplo de EAP baseado em fase.

Tipos de Gráficos EAP

Depois de escolher uma EAP baseada em entrega ou baseada em fase, você também pode escolher entre diferentes tipos de diagramas EAP. Vamos dar uma olhada nos principais tipos de gráficos de estrutura analítica do projeto.

Lista de estrutura de divisão de trabalho: também conhecida como visão geral, é uma lista de pacotes de trabalho, tarefas e entregas. É provavelmente o método mais simples de fazer uma EAP, que às vezes é tudo que você precisa.

Work Breakdown Structure Tree Diagram: A versão mais comumente vista, a representação da estrutura em árvore de uma EAP é um organograma que tem todos os mesmos elementos EAP da lista (fases, entregas, tarefas e pacotes de trabalho), mas representa o fluxo de trabalho ou progresso como definida por uma representação esquemática.

Gráfico de Gantt da estrutura de detalhamento do trabalho: um gráfico de Gantt é uma planilha e uma linha do tempo. O gráfico de Gantt é uma EAP que pode fazer mais do que uma lista de tarefas estática ou um diagrama de árvore. Com um gráfico de Gantt dinâmico, você pode vincular dependências, definir marcos e até mesmo definir uma linha de base. Esta é a versão mais comum em software de gerenciamento de projetos.

Construa um diagrama de gráfico de Gantt da estrutura de divisão de trabalho no ProjectManager em apenas alguns minutos. Comece gratuitamente hoje.

Elementos EAP

Uma estrutura analítica típica do projeto é composta de vários componentes-chave. Usaremos nosso exemplo EAP acima para identificar cada um dos principais elementos WBS.

  • Dicionário EAP:Um dicionário EAP é um documento que define os vários elementos WBS. É um componente importante de uma EAP porque permite que os participantes do projeto e as partes interessadas entendam a terminologia da estrutura analítica do projeto com mais clareza.
  • Níveis EAP:Os níveis EAP são o que determina a hierarquia de um elemento EAP. A maioria das estruturas analíticas do projeto tem 3 níveis que representam a principal entrega do projeto, contas de controle, entregas do projeto e pacotes de trabalho.
  • Contas de controle:As contas de controle são usadas para agrupar pacotes de trabalho e medir seu status. Eles são usados ​​para controlar áreas do escopo do projeto. Em nosso exemplo, a fase de execução do projeto pode ser uma conta de controle porque possui várias entregas e pacotes de trabalho associados a ela.
  • Entregas do projeto:as entregas do projeto são o resultado desejado das tarefas do projeto e dos pacotes de trabalho. Em nosso exemplo de EAP, podemos observar alguns exemplos de entregas do projeto, como o orçamento do projeto ou o trabalho interno. Ambos são o resultado de tarefas e pacotes de trabalho menores.
  • Pacotes de trabalho:conforme definido pelo instituto de gerenciamento de projetos (PMI) em seu livro de conhecimento em gerenciamento de projetos (PMBOK), um pacote de trabalho é o “nível mais baixo da EAP”. Isso ocorre porque um pacote de trabalho é um grupo de tarefas relacionadas que são pequenas o suficiente para serem atribuídas a um membro da equipe ou departamento. Como gerente de projeto, você pode estimar os custos e a duração desses pacotes de trabalho, o que os torna um elemento essencial da WBS.
  • Tarefas:Suas tarefas compõem seus pacotes de trabalho e, portanto, seu escopo de projeto. Uma EAPajudará você a definir os requisitos, status, descrição, proprietário da tarefa, dependências e duração de cada tarefa.

Se você preferir uma explicação visual e verbal dessas informações sobre as estruturas analíticas do trabalho, assista a este vídeo.

Como criar uma estrutura analítica do trabalho em seis etapas

Para criar uma EAP para seu projeto, você precisará de informações de outros documentos de gerenciamento de projeto. Aqui estão seis etapas simples para criar uma estrutura analítica do projeto.

Definir o Escopo, Metas e Objetivos do Projeto

As metas e os objetivos do seu projeto definem as regras para definir o escopo do seu projeto. O escopo do projeto, os membros da equipe, as metas e os objetivos devem ser documentados no termo de abertura do projeto .

Identificar as fases do projeto e controlar as contas

O próximo nível abaixo são as fases do projeto: divida a declaração de escopo do projeto maior em uma série de fases que irão desde a concepção até a conclusão. Você também pode criar contas de controle, que são categorias de tarefas para diferentes áreas de trabalho que você deseja acompanhar.

Liste as entregas do seu projeto

Quais são as entregas do seu projeto ? Liste todos eles e anote o trabalho necessário para que as entregas do projeto sejam consideradas entregues com sucesso (sub-entregas, pacotes de trabalho, recursos, participantes, etc.)

Defina os níveis EAP

Os níveis da EAP são o que torna a estrutura analítica do projeto uma “desconstrução hierárquica do escopo do projeto”, conforme definido pelo instituto de gerenciamento de projetos em seu livro PMBOK (Project Management Body of Knowledge). Você precisará começar com a entrega final do projeto e pensar em todas as entregas e pacotes de trabalho necessários para chegar lá desde o início.

Crie Pacotes de Trabalho

Pegue suas entregas de cima e divida-as em cada tarefa e subtarefa necessária para entregá-las. Agrupe-os em pacotes de trabalho.

Escolha os proprietários da tarefa

Com as tarefas agora definidas, atribua-as à sua equipe de projeto. Dê a cada membro da equipe as ferramentas de gerenciamento de trabalho , os recursos e a autoridade de que precisam para realizar o trabalho.

Software EAP

O software de estrutura analítica do projeto é usado para delinear a entrega final de um projeto e definir as fases necessárias para alcançá-la.

O software facilita o processo de várias maneiras diferentes. Alguns usam um diagrama de rede e outros usam um gráfico de Gantt. Todos eles, no entanto, são uma representação visual do projeto, literalmente quebrando as várias etapas e subetapas necessárias para montar a entrega final do projeto.

Recursos obrigatórios do software EAP

Existem muitos tipos de software de estrutura analítica do projeto disponíveis, portanto, quando você estiver procurando por um para ajudá-lo a planejar seu projeto, certifique-se de que ele oferece os seguintes recursos:

Como criar uma EAP no ProjectManager

O objetivo do software de estrutura analítica do projeto no gerenciamento de projetos é organizar e definir o escopo do seu projeto. Usar os gráficos de Gantt on-line do ProjectManager para criar sua EAP não é apenas mais eficiente, mas também se encaixa em todos os outros aspectos do seu projeto, devido ao nosso conjunto robusto de recursos de gerenciamento de projetos.

Aqui está um rápido resumo de como criar uma EAP usando um gráfico de Gantt. Inscreva-se para uma avaliação gratuita do nosso software e acompanhe !

Identifique as entregas do projeto

Existem 5 estágios no ciclo de vida do projeto, iniciação, planejamento, execução, monitoramento e encerramento. Cada um deles produz as entregas necessárias para produzir a entrega final, que é a conclusão do seu projeto.

Identifique as fases do seu projeto para criar mais do que uma mera lista de tarefas. Separe-os com nosso recurso de marco na ferramenta de gráfico de Gantt. Eles também podem ser codificados por cores para diferenciar melhor as fases.

Listar subtarefas, descrever tarefas e definir o proprietário da tarefa

As subtarefas fazem parte de uma tarefa maior e mais complexa. Nesse caso, seus pacotes de trabalho EAP são perfeitos para esse recurso. Adicione tarefas de resumo ou pacotes de trabalho acima das tarefas relacionadas, que podem ser suas fases de projeto ou entregas de projeto, dependendo de sua preferência de tipo de EAP e indente-as. A imagem abaixo mostra nosso exemplo de EAP representado em um gráfico de Gantt, mostrando as fases do projeto e pacotes de trabalho associados a elas.

Dependências de links

Dependências de tarefas são tarefas que não podem ser iniciadas até que outra seja concluída ou iniciada. Vincule tarefas que dependem umas das outras arrastando uma para a outra. Vinculamos todos os quatro tipos de dependências de tarefas. Ao identificar essas tarefas nesta etapa, você evitará gargalos durante a execução.

Definir recursos e custos

Os recursos são tudo o que você precisa para concluir as fases do projeto, as entregas e os pacotes de trabalho. Eles variam desde as pessoas de sua equipe até materiais, suprimentos e equipamentos. Sua EAP permite dividir o escopo do projeto em pacotes de trabalho para que você possa estimar recursos e custos.

Adicionar datas de início e término e conclusão estimada

Cada tarefa tem uma data de início e uma data de término. Adicione a data em que a tarefa precisa começar na coluna da data de início planejada e quando ela deve ser concluída na data de término planejada. Há também uma coluna de conclusão estimada para a quantidade de tempo que você planeja para a tarefa.

Acompanhe o status das contas de controle e pacotes de trabalho

O rastreamento é como saber se um projeto está sendo executado conforme o planejado. É por isso que uma EAP tem contas de controle e pacotes de trabalho. Ao falar de tarefas, o rastreamento informa várias coisas: horas registradas, custos, prioridade, novas comunicações, a porcentagem concluída e como seu progresso real se compara ao seu progresso planejado.

Escreva notas

Ter uma seção para fazer anotações é sempre aconselhável. Embora a EAP seja completa, pode haver algo que você precise abordar que não se encaixe em sua estrutura rígida.

Gerar relatórios

Os relatórios do projeto extraem dados do projeto para iluminar seu progresso, integridade geral, custos e muito mais. Gere um relatório sobre sua EAP usando nossa ferramenta de relatórios. Nossos relatórios resumem os dados do seu projeto e permitem filtrar os resultados para mostrar o que você deseja. Os relatórios também podem ser compartilhados com as partes interessadas.

Modelo de Estrutura de Divisão de Trabalho

Se você não está pronto para mergulhar e usar o software de estrutura analítica do ProjectManager, mas ainda está interessado em ver como o uso dessa ferramenta pode ajudá-lo a construir um plano mais robusto para o seu próximo projeto, não se preocupe. Temos um passo intermediário que você pode seguir.

Também temos uma biblioteca de modelos gratuitos de gerenciamento de projetos , incluindo um modelo EAP gratuito, para você começar bem.

Se você decidir experimentar nosso software de gerenciamento de projetos, oferecemos uma avaliação gratuita de 30 dias. Você pode carregar o modelo de estrutura analítica do projeto no ProjectManager e ele cria automaticamente um novo projeto em nosso software. Agora você pode usar esse modelo para planejar, agendar, monitorar e relatar seu projeto.

Como nosso software é baseado em nuvem, todos os seus dados são coletados e exibidos em tempo real. Isso nos diferencia do software de gerenciamento de projetos local, como o Microsoft Project . Pegamos sua EAP e a tornamos mais dinâmica com nossas ferramentas de planejamento online .

Quando usar uma EAP?

Há muitas maneiras de usar uma estrutura analítica do projeto para ajudá-lo a gerenciar o trabalho. Aqui estão três exemplos comuns de como usar uma EAP para diferentes propósitos.

Escopo do trabalho

Um escopo de trabalho é um documento abrangente que explica o escopo do projeto, que é todo o trabalho a ser realizado. Uma EAP é a ferramenta perfeita para dividir o escopo de um projeto em pacotes de trabalho mais fáceis de controlar. Além disso, uma estrutura analítica do projeto permite identificar facilmente marcos, entregas e fases.

Declaração de trabalho

Uma declaração de trabalho é um documento juridicamente vinculativo entre um cliente e a organização responsável pela execução de um projeto. Ele detalha aspectos de gerenciamento de projetos, como cronograma, entregas e requisitos do projeto.

Ordem de Serviço

Uma ordem de trabalho é semelhante a uma declaração de trabalho, mas seu objetivo principal é mostrar os custos associados a cada tarefa. Uma EAPé essencial para uma estimativa de custo precisa.

Melhores práticas de estrutura analítica do trabalho

Enquanto você trabalha em sua EAP, é útil manter algumas práticas recomendadas. Aqui estão algumas coisas para manter na mente.

  • Regra 100%: Este é o princípio de gerenciamento de trabalho mais importante para construir uma EAP. Consiste em incluir 100% do trabalho definido pelo escopo do projeto, que é dividido em níveis de WBS que contém contas de controle, entregáveis ​​do projeto, pacotes de trabalho e tarefas. Esta regra se aplica a todos os níveis da WBS, portanto, a soma do trabalho em um nível de WBS inferior deve ser igual a 100% do trabalho representado pelo nível de WBS acima, sem exceção.
  • Use substantivos:EAP é sobre entregas e as tarefas que levarão à sua entrega final. Portanto, você está lidando mais com o quê do que com o como. Os verbos são ótimos para ação e devem ser usados ​​em suas descrições, mas, para maior clareza, use substantivos para cada uma das etapas de sua WBS.
  • Seja completo:para que uma EAP faça seu trabalho, não deve haver buracos. Tudo é importante se fizer parte do curso que leva ao seu produto final. Para gerenciar esse cronograma, você precisa de uma lista completa de todas as tarefas, grandes e pequenas, que o levam até lá.
  • Mantenha as tarefas mutuamente exclusivas:isso significa simplesmente que não há motivo para dividir tarefas individuais por trabalhos que já fazem parte de outra tarefa. Se o trabalho for abordado em uma tarefa porque acompanha essa tarefa, não será necessário torná-lo uma tarefa separada.
  • Vá fundo o suficiente:você pode enlouquecer com subtarefas em sua EAP. A EAP deve ser detalhada, mas não tão profunda que se torne confusa. Idealmente, pense em três ou cinco na maioria dos níveis.

Todas as nossas ferramentas são voltadas para tornar seu projeto mais eficiente e eficaz. Veja por si mesmo iniciando sua avaliação gratuita de 30 dias do nosso software.

Muitas pessoas escolhem uma ausência durante a carreira por vários motivos. Você pode fazer uma pausa na carreira para cuidar de um ente querido, tornar-se um pai que fica em casa, viajar ou realizar seu desejo de ser um empreendedor. Seja qual for o motivo, voltar ao trabalho após uma pausa na carreira pode ser assustador, mas com alguma preparação, positividade e paciência, você pode ter sucesso em seu próximo empreendimento.

Neste artigo, explicamos o que é uma ausência do trabalho, discutimos por que é importante se preparar para um retorno ao trabalho, fornecemos etapas para reinserir a força de trabalho e compartilhamos dicas práticas que você pode usar ao retornar ao trabalho após uma longa ausência.

O que é faltar ao trabalho?

Uma ausência do trabalho é qualquer período em que você não está trabalhando. Há muitas razões pelas quais um funcionário pode se ausentar do trabalho, incluindo uma lesão ou doença pessoal, a necessidade de cuidar de um membro da família ou o desejo de explorar o voluntariado por um ano. Mesmo durante uma ausência, os indivíduos podem adquirir novas habilidades e desenvolver as atuais, manter-se conectado com sua rede e assumir projetos que aumentarão sua empregabilidade mais tarde.

Por que é importante se preparar antes de voltar ao trabalho?

Dar um mergulho para ir à procura de emprego e voltar ao trabalho em tempo integral após uma longa ausência pode ser uma transição desafiadora. No entanto, se você se preparar adequadamente para a mudança, poderá voltar a uma função de rede profissional com confiança e aparecer com uma disposição vencedora em suas entrevistas de emprego.

Tenha bons hábitos, crie uma boa expectativa profissional .

Como reingressar no mercado de trabalho após uma longa ausência

A procura de emprego pode ser um processo assustador mesmo sem um hiato, mas se você simplificar seus movimentos nas etapas a seguir, poderá se concentrar em seu objetivo de conseguir um novo emprego.

  1. Comece sua busca de emprego com foco

Um dos primeiros passos para retornar ao trabalho é avaliar sua situação e focar em suas necessidades. Revise sua educação e experiência, mas também pense em suas habilidades, interesses, pontos fortes e o que você mais valoriza em uma nova posição e em um empregador. Pergunte a si mesmo quais atividades de trabalho você mais gosta, para que possa se concentrar em se candidatar a cargos que irão apoiá-los e fornecer um ambiente de trabalho que você goste.

Lembre-se de que suas habilidades e interesses podem ter mudado desde a última vez que você teve um emprego, por isso é importante realizar esta etapa para avaliar quais cargos se encaixam melhor em você neste momento de sua vida. Concentrar-se no que você deseja de uma nova posição e restringir sua busca de emprego para se adequar deve minimizar as chances de você pular de emprego e aumentar suas chances de ser feliz em sua nova função.

  1. Atualize seu currículo

Também pode ser necessário atualizar seu currículo para incluir habilidades adicionais que você adquiriu durante sua ausência ou para abordar sua ausência para que o gerente de contratação possa aprender mais sobre sua lacuna no emprego. Você pode aprofundar sua carta de apresentação para explicar como sua longa ausência e tudo o que você fez durante ela se relaciona com o cargo para o qual está se candidatando e o torna um candidato viável para a oportunidade.

  1. Construa sua rede profissional

Identifique oportunidades para expandir sua rede por meio da adesão a associações profissionais, participação em eventos de networking e conferências específicas do setor, onde você pode aprender algo novo ou conhecer outras pessoas com interesses semelhantes. Construir sua rede pode expô-lo a indivíduos que podem ter informações sobre oportunidades de emprego ou estão contratando gerentes que procuram um novo funcionário. Esses indivíduos também podem servir como referências ou mentores em sua busca de emprego.

  1. Informe sua rede

Mesmo se você estiver desempregado por um período significativo de tempo, provavelmente ainda tem uma rede de pessoas que pode informar sobre sua decisão de reingressar no mercado de trabalho. Pense nos colegas de trabalho anteriores que você teve, familiares, amigos, vizinhos e pessoas que conheceu durante o voluntariado. Quanto mais pessoas você compartilhar essas informações, mais provável será que uma delas o informe sobre as oportunidades que vê ou oferece para ser uma referência para você e falar sobre suas habilidades profissionais ou atributos pessoais.

  1. Considere trabalho de meio período ou contrato

A transição de não trabalhar em um horário padrão para voltar ao trabalho tradicional pode ser uma experiência muito diferente para muitas pessoas. Embora você esteja ansioso para voltar ao trabalho, considere como essa atualização em sua rotina pode fazer você se sentir. Se você acha que pode ser muito para processar, considere procurar empregos de meio período ou aceitar um contrato de trabalho para poder voltar a um horário regular de trabalho em período integral.

Você pode estar mais interessado em cargos temporários para contratação, para que possa trabalhar como um funcionário não tradicional e aceitar uma oferta de emprego no final do período do contrato, se achar que a empresa é adequada para você.

  1. Desenvolva seu discurso de elevador

Um discurso de elevador é um breve discurso que você pode fazer a qualquer pessoa com quem está falando sobre sua experiência de trabalho e desejo de voltar ao mercado de trabalho, incluindo contratação de gerentes e membros de sua rede. Um discurso de elevador deve incluir uma breve sinopse de sua experiência de trabalho, habilidades e atributos que o tornam um candidato único e ajudarão outra pessoa a imaginar você em uma posição.

Pratique seu discurso de elevador até que pareça natural para você e se projete como confiante e coloquial para outra pessoa. Considere praticar com um amigo de confiança que lhe dará um feedback construtivo e o ajudará a melhorar.

  1. Obtenha ajuda de um coach de carreira

Especialmente se você se sentir perdido em sua busca de emprego, um coach de carreira pode ajudá-lo a se candidatar a cargos nos quais esteja interessado. Um coach de carreira também pode ajudá-lo a desenvolver seu foco, ensiná-lo a fazer contatos e dar conselhos sobre como utilizar pesquisas de emprego para encontrar o tipo de posição que mais lhe interessa.

Você também pode considerar programas de retorno de carreira que se concentram especificamente em ajudá-lo a reinserir-se na força de trabalho depois de algum tempo afastado. Esses programas podem emparelhá-lo com um mentor e podem oferecer workshops sobre temas relacionados ao emprego.

  1. Prepare-se para sua entrevista

Uma maneira de garantir um retorno ao trabalho é dar uma ótima entrevista. Para fazer isso, é importante se preparar para a entrevista praticando como responder a perguntas sobre sua ausência. Ao desenvolver sua resposta, lembre-se de compartilhar o que você fez durante a pausa na carreira e considere explicar por que fez essa escolha. Projete confiança em suas respostas para que o gerente de contratação também possa se sentir confiante em você como um candidato viável para a função.

Leia aqui também : 7 maneiras pelas quais o aconselhamento de recolocação pode melhorar sua busca de emprego

Dicas para voltar ao trabalho após uma longa ausência

Se você tiver a capacidade de voltar à força de trabalho, poderá tomar algumas medidas para agilizar seu retorno e, ao mesmo tempo, reforçar seu histórico no processo. Para aumentar suas chances de um retorno bem-sucedido ao trabalho, considere estas dicas:

  • Comece com o voluntariado. O trabalho voluntário pode fornecer alguns benefícios, incluindo ajudá-lo a se manter atualizado sobre as habilidades necessárias para uma nova posição e aumentar sua rede para incluir aqueles com quem você trabalha em sua posição de voluntário.
  • Trabalho autônomo completo. Você pode conseguir oportunidades de freelancer para poder continuar a adicionar ao seu portfólio de trabalho e ter menos lacunas entre as posições em seu currículo.
  • Pergunte aos outros sobre sua experiência. Se houver outras pessoas que você conhece que fizeram a transição de volta ao local de trabalho após uma longa pausa no emprego, pergunte como elas foram bem-sucedidas. Você pode descobrir que pode usar as mesmas estratégias deles.
  • Faça cursos de atualização. Se você sente que suas habilidades estão desatualizadas, considere um curso de atualização para se sentir mais confiante em suas habilidades e poder falar sobre seu conhecimento em seu currículo e durante uma entrevista.
  • Obtenha um certificado. Um certificado em um curso relacionado aos cargos para os quais você está se candidatando permitirá que o gerente de contratação saiba que você leva a função a sério e está aberto a aprender coisas novas.
  • Concentre-se em suas soft skills. Um grande diferencial entre os candidatos são os atributos exclusivos e as habilidades interpessoais que eles oferecem a qualquer local de trabalho, portanto, concentre-se em habilidades interpessoais como adaptabilidade, comunicação, gerenciamento de tempo e criatividade. Explique ao gerente de contratação como suas habilidades interpessoais específicas o tornam um ajuste ideal para o cargo.
  • Trabalhe em uma posição inicial enquanto procura emprego.Enquanto você está trabalhando para conseguir uma posição em sua carreira ideal após a ausência, considere conseguir um emprego mais básico para se sustentar. Você pode perceber o benefício adicional de expandir sua rede e conhecer outras pessoas que ficariam felizes em servir de referência para você.

Um serviço de Negociação de Dívidas ou Renegociação de Dívidas é a possibilidade de modificar as condições das dívidas já estabelecidas anteriormente,  dando assim a oportunidade de encerrar a dívida o mais rápido possível. (Deve estar confortavelmente terminando o mês com a renda que está disponível).

A negociação de dívidas está dentro do processo da Lei da Segunda Chance , nossa especialidade. É por isso que você tem que ter um conceito claro para que não haja dúvidas.

Existe a possibilidade de contatar empresas que tratam diretamente desse assunto, porém, não levam em conta o trâmite da Lei da Segunda Chance, o que pode ser prejudicial a longo prazo se as coisas não forem feitas corretamente na hora. Portanto, se você se beneficiar da referida lei, haverá a possibilidade de negociar a dívida ou dívidas pendentes. Discriminar quando há necessidade de negociar a dívida, LSO ou Refinanciamento é o adequado.

Posso negociar uma dívida a qualquer momento?

Um dos erros mais comuns cometidos pelos devedores é prolongar a situação tentando camuflar o problema. Isso acaba levando a um estado de insolvência que os credores acabam percebendo e interpretando como uma incapacidade de assumir obrigações.

Assim que tiver em mente que não vai conseguir cumprir com o pagamento que lhe corresponde, pode dirigir-se directamente ao seu banco e sempre justificando os motivos que o levaram a este ponto, solicitar uma negociação das dívidas que têm em vigor. A aceitação do mesmo será decidida pelo seu banco e pelos requisitos que alegar a esta negociação.

Dicas para realizar uma negociação de dívida

As recomendações que oferecemos ao realizar uma negociação de dívida são as seguintes:

  • Mantenha-se informado. Você deve saber o status de sua dívida. Desta forma, você pode verificar se existem outras opções de pagamento que você pode escolher.
  • Ordene suas dívidas. Se quisermos saber quanto temos para destinar ao pagamento das dívidas mensais, devemos calcular as despesas mensais. Desta forma, o excedente irá exclusivamente para o pagamento das dívidas que contraímos por ordem de importância.
  • Realize o que for possível. Ou seja, uma vez negociado, quando a situação se alterar, deverá aceitar as condições vigentes que lhe permitam cumprir e facilitar o pagamento da dívida. Você tem que ser realista com base na sua solvência.
  • sinceridade. É importante expressar todos os detalhes para que, neste caso, possamos entender com mais precisão e conseguir resolver o problema da melhor maneira possível. E assim evitaremos problemas no futuro.
  • Comprometimento e bom relacionamento. É fundamental poder se comprometer a cumprir a nova condição de endividamento e realizar esse processo da melhor forma possível, pois o objetivo de todos é o mesmo, resolver o problema.

Existe também um ponto importante, e é saber com quem lidar, ou seja, você deve evitar ações que qualquer empresa realiza. Como por exemplo:

  • Se uma empresa cobra taxas antes de negociar suas dívidas, ruim.
  • Ele promete exonerar todas as suas dívidas, uma mentira.
  • Se eles propõem que você pare de lidar com seus credores, isso não é correto.

Riscos ao realizar uma negociação de dívida

Os principais riscos ao considerar uma negociação de dívida são os seguintes:

  • Eles dirão para você parar de pagar contas bancárias. Isso pode ser prejudicial, pois haverá cobranças e os credores geralmente aumentarão a intensidade das cobranças contra você.
  • Negociar suas dívidas não implica que todas as suas dívidas possam ser negociadas.
  • Essa negociação pode ser prejudicial, pois pode te deixar mais endividado do que no início. Porque? Pode ter um salto negativo porque enquanto você está tentando levantar os fundos para a negociação para poder pagar o cobrador de dívidas, o cobrador de dívidas pode processar você. Portanto, a dívida que você tem que pagar no final do mês é maior do que no início.

Veja como pagar dividas de maneira fácil e rápido .

Vantagens de realizar uma negociação de dívidas

Se estamos pensando em realizar uma negociação de dívida, devemos apontar as vantagens que a tornam uma opção tão atraente para o público.

  • Benefícios significativos com taxas mais baixas. Ao oferecer-lhe uma comissão de pagamento mais baixa, beneficia a situação em que se encontra e facilita-lhe enfrentar a liquidação correspondente.
  • Reunificação de dívidas. Consiste na solicitação de um empréstimo calculado pelo conjunto de dívidas a serem pagas. O que ele fará é quitar as dívidas cujas parcelas somaram valores superiores aos que devem ser pagos na parcela do novo empréstimo. Desta forma, ao invés de cancelar todas as dívidas que possui, o cliente pagará apenas uma parcela e esta será um pouco menor do que as anteriormente pagas.
  • Formas alternativas de pagamento. Também é possível acordar outras formas de pagamento, desta forma podemos escolher a mais adequada à situação em que nos encontramos.

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A maior parte dos resíduos é gerada pelo ser humano, isso se deve ao grande consumo de produtos que temos todos os dias. O crescimento excessivo de resíduos está a ser um problema para o nosso planeta, razão pela qual se estabelece a gestão de resíduos, incentivando a sua reutilização e reciclagem, apostando em tecnologias limpas para o tratar, ampliando os serviços e através de campanhas educativas para os cidadãos.

Definição de gerenciamento de resíduos e suas fases

Como é a gestão dos resíduos que produzimos? Podemos dar a definição de gestão de resíduos como o processo em que estão envolvidas diferentes atividades, todas necessárias, para resolver todos os resíduos gerados . Existem 3 fases principais da gestão de resíduos :

  • Recuperar e recolher resíduos: para isso, são utilizados contentores nos quais os resíduos devem ser depositados e dependendo do país e do seu sistema de gestão, são utilizados mais ou menos contentores para os classificar e as cores podem variar. Por exemplo, há países onde existem contentores para plástico, para papel, para resíduos orgânicos, para vidro, entre outros.
  • Transporte dos resíduos: nesta fase, os resíduos são levados por caminhão até as estações de classificação ou tratamento.
  • Tratamento de resíduos: nesta última fase da gestão, os resíduos são submetidos a diferentes tratamentos consoante a sua origem, utilizando diferentes técnicas.

Veja como realizar o gerenciamento de resíduos sólidos adequadamente com a mtr cetesb .

Tipos de gestão de resíduos

A classificação da gestão de resíduos baseia-se, principalmente, na origem destes. Assim, dependendo da origem dos resíduos, a sua gestão pode ser classificada em:

  • Gestão de resíduos sólidos urbanos.
  • Gestão de resíduos perigosos.
  • Gestão de resíduos sanitários.
  • Gestão de resíduos industriais.

Gestão de Resíduos Sólidos Urbanos

Resíduos sólidos urbanos são aqueles gerados nas residências . Estes incluem aparelhos elétricos, produtos de limpeza, móveis, recipientes, detritos, etc. A gestão destes refere-se a procedimentos relacionados com a recolha, separação, tratamento, reciclagem e depósito final dos resíduos. A recolha de resíduos pode ser global ou seletiva, esta última classifica os resíduos consoante a sua composição para serem posteriormente reciclados (plástico, vidro, papel) ou receberem um tratamento específico.

Gestão de resíduos perigosos

Esta gestão engloba todos aqueles processos que sofrem com resíduos classificados como perigosos ou muito perigosos para a saúde e o meio ambiente. Para a sua gestão seguem-se uma série de normas desde a sua recolha, classificando-os segundo vários critérios, depois passam por tratamentos químicos e físicos para os converter em substâncias inertes e são deixados em depósitos reforçados para reduzir a sua periculosidade. Alguns exemplos de resíduos perigosos são:

  • inflamável.
  • Cancerígenos.
  • Sensibilização.

gestão de resíduos médicos

Os resíduos sanitários ou hospitalares apresentam elevado risco biológico , pelo que o seu manuseamento é muito importante. Durante a gestão dos resíduos sanitários ou hospitalares , estes devem ser corretamente classificados e armazenados e devem ser adotadas medidas específicas para a sua destruição, de forma a reduzir ou eliminar a elevada periculosidade que representam para o ambiente e para a saúde. Os resíduos devem ser entregues a empresas credenciadas para seu transporte até o local de destinação.

gestão de resíduos industriais

São aqueles resíduos que vêm dos processos produtivos das indústrias. Para a gestão dos resíduos industriais , as empresas que geram os resíduos devem mantê-los em condições ideais até que um gestor os recolha, para serem transportados e receberem o seu tratamento e reciclagem. Alguns dos tratamentos utilizados são físicos, químicos, biológicos ou térmicos.

técnicas de gestão de resíduos

Existem diferentes técnicas utilizadas para a gestão e tratamento de resíduos , nesta seção falaremos sobre algumas delas:

  • Depósito de aterro.
  • Incineração.
  • Pirólise e gaseificação.
  • Compostagem e metanização.

depósito de lixo

Todo o lixo gerado é depositado em lixões , geralmente localizados em áreas distantes dos centros urbanos e muitos deles em situação irregular. Se o aterro for bem administrado e projetado, é uma opção econômica e higiênica para acumular lixo. O problema é que existem aterros antigos que não possuem um bom projeto ou mesmo muitos deles são ilegais, representando um perigo para o meio ambiente.

Reciclando

A reciclagem destina-se a recuperar materiais descartados para dar-lhes um novo uso como produto. Para isso, são utilizados recipientes específicos para cada material descartado. Para a gestão de resíduos através da reciclagem , a pessoa que gera o resíduo tem a responsabilidade de classificá-lo e depositá-lo em seu contêiner e, posteriormente, o resíduo é transportado para suas estações de reciclagem correspondentes. Por exemplo, plástico, vidro e papel são três materiais que podem ser reciclados.

Incineração

Essa técnica é muito prática para o descarte de resíduos e, além disso, gera eletricidade e calor. No entanto, é muito poluente devido às emissões de substâncias poluentes que são geradas na atmosfera, já que com ela os resíduos são submetidos a altas temperaturas para queimá-los .

pirólise e gaseificação

São duas técnicas que se realizam mediante a aplicação de um tratamento térmico aos resíduos , ou seja, são aquecidos em tanques totalmente selados e com pouco oxigênio. Por um lado, a pirólise converte resíduos em produtos líquidos e gasosos que podem ser queimados novamente para produzir energia, além de obter novos produtos por refinamento ou, com produtos sólidos, pode-se obter carvão ativo. No entanto, a gaseificação é usada para produzir energia.

Compostagem e metanação

A compostagem é realizada para decompor os resíduos orgânicos , como restos de animais e vegetais, estrume e excrementos, através da decomposição aeróbica, ou seja, na presença de oxigênio graças às bactérias aeróbicas. Como produto desse processo, obtém-se fertilizante que pode ser utilizado em atividades agrícolas. Aqui explicamos mais sobre esse processo e como fazer compostagem caseira para que você aproveite ao máximo o lixo orgânico da sua casa.

O que é um plano de gestão de resíduos

É um documento no qual as empresas produtivas ou industriais devem indicar as condições e os meios que vão ser levados a cabo para a gestão de resíduos durante todas as atividades de produção. O plano de gerenciamento de resíduos deve conter uma estimativa dos resíduos que serão gerados, bem como o custo do gerenciamento. Também estão incluídos os planos de instalação, o tipo de resíduo que será gerado, como será feito e outras informações necessárias. Todas as informações do documento devem ser revisadas por profissionais para obtenção das autorizações necessárias para o início da atividade produtiva.

O que é um estudo de gestão de resíduos

O estudo de gestão de resíduos é um documento que desenvolve a forma correta de gerir os resíduos gerados em função da sua natureza.

Padrão de gestão de resíduos

Existem muitas normas e leis que são estabelecidas para realizar uma correta gestão de resíduos, existem em diferentes níveis. Dependendo da área em que vivemos, a gestão é regida por algumas regras e outras. Neste artigo, são expostas algumas normas de gestão de resíduos a nível europeu , também serão mostradas algumas das normas estatais vigentes na Espanha, além de fazer referência a algumas a nível regional.

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Um moro de gabião é uma gaiola de arame soldado ou "caixa" preenchida com materiais como pedras, concreto, areia fina ou terra. Assim, um gabião é uma construção de bloco parcialmente flexível usada para estabilidade de taludes e proteção contra erosão na construção. Estes são empilhados um em cima do outro para formar uma parede de gravidade.

Gabiões são cestos retangulares feitos de uma malha hexagonal de arame de aço fortemente galvanizado.

Os gabiões dependem principalmente do "intertravamento" de pedras e rochas individuais dentro da malha de arame para estabilidade interna e de sua massa ou peso para resistir às forças hidráulicas e terrestres. Neste post irei explicar sobre seus tipos, aplicações e vantagens na construção.

Os gabiões são considerados uma solução estrutural "rígida" que possui habitat mínimo e valor estético.

Propriedades da Malha de Gabião

Essa malha de arame usada para fazer a "gaiola" do gabião terá certas propriedades, caso contrário não seria capaz de cumprir sua finalidade adequadamente. A tabela a seguir fornece as propriedades desejadas dessas malhas.

Propiedades técnicas Unidade Descrição tolerâncias
Malha milímetros 50×70, 60×80, 80×100 e 100×120
espessura do cabo milímetros 2-5 0.05
Importe de la cobertura gr/m2 30-300 5
resistência à tracção MPa 350-2000 2
Alongamento (25 cm de comprimento) 10%
Resistência do revestimento cínico Giros 5 Não vai quebrar ou rachar

tipos de gabiões

Existem várias configurações de gabiões que podem ser selecionadas com base no custo e na função. Os tipos comuns de gabiões são os seguintes:

Cestas

É uma malha de arame produzida em forma de caixa e em diversos tamanhos.

  • São utilizados em obras rodoviárias e ferroviárias.
  • Seria econômico, a menos que os materiais de aterro não estivessem disponíveis em pedreiras próximas ao local do projeto.

Colchões

Também conhecidos como colchões de rena. A altura dos colchões de gabião é menor do que os outros tipos de medidas. A queda do canal é usada para evitar a erosão. Assim, aborda a velocidade e a erosão induzidas pelas ondas.

  • Tamanho comum, 6 m de comprimento por 2 m de largura.

Sacos

  • Este tipo de gabiões forma-se rapidamente.
  • Tem uma estrutura porosa e flexível.
  • Os sacos de gabião são frequentemente usados ​​em obras hidráulicas em condições de emergência.

Malha de arame

  • É utilizado para evitar a possível queda de rochas e pedras nas superfícies de estradas e ferrovias.
  • A malha de arame mantém a estabilidade do talude perto de rodovias e ferrovias.
  • É aplicado à anti-erosão em um declive.
  • Melhora a resistência do solo do aterro em combinação com o reforço da geogrelha.
  • aplicações de gabião

Os gabiões são usados ​​para diminuir a velocidade do escoamento concentrado ou para estabilizar encostas com problemas de infiltração e/ou solos não coesos.

Eles também podem ser usados ​​em interfaces solo-água, onde as condições do solo, turbulência da água, velocidade da água e cobertura vegetal esperada são tais que o solo pode sofrer erosão nas condições de fluxo projetadas.

Os gabiões podem ser usados ​​em encostas mais íngremes do que o enrocamento e às vezes são a única opção viável para estabilizar uma área onde não há espaço suficiente para acomodar uma solução "mais suave" e vegetativa.

No entanto, aqui ele apresentou outras aplicações comuns de gabiões:

  • Estruturas de contenção, como muros de contenção, revestimentos e paredes até aterros.
  • Estruturas de prevenção de corrosão, por exemplo, paredões, defesas de margens de rios, margens de canais, barragens, vertedouros e para proteção de reservatórios e lagos.
  • O gabião tipo saco é utilizado para barragens ou na construção de fundações.
  • É usado como barreiras acústicas.
  • Gabiões também são usados ​​como paredes de inundação temporárias.
  • Eles são usados ​​para mudar a direção da força da água da enchente em torno de uma estrutura fraca.
  • Os gabiões escalonados melhoram a dissipação de energia nos canais.
  • Fines estéticos.

Vantagens dos gabiões

Durabilidade

O gabião tem uma resistência muito alta à corrosão atmosférica devido ao revestimento de zinco bem aderido ao fio e à sua capacidade de suportar o crescimento da vegetação.

Flexibilidade

Esta característica permite que o gabião assente e se deforme sem falhas ou perda de eficiência. Especificamente, ao encontrar terra instável e água em movimento.

Patência

Fornece drenagem fácil e automática, eliminando a necessidade de instalar linhas de drenagem.

Força

Os gabiões são bons e fortes, ou seja, são capazes de suportar a força das inundações, a força torrencial e a pressão do gelo e da terra.

Económico

É mais econômico em termos de material e mão de obra em comparação com outras alternativas de gavion.

Ecoamigável

Materiais reciclados podem ser colocados na gaiola de gabião. Os vazios no solo entre os materiais de preenchimento permitem que o plantio cresça com o tempo. Os elementos do gabião não são afetados por fenômenos naturais.

Desvantagens

  • Os gabiões às vezes são criticados por serem feios. Eles podem se tornar mais atraentes usando pedras atraentes na frente da parede e estabelecendo vegetação nos espaços entre as rochas.
  • Baixo valor do habitat.
  • Gabiões são mais caros do que encostas com vegetação ou "enrocamento".
  • As cestas de arame usadas para gabiões podem estar sujeitas a desgaste extensivo devido à abrasão do arame devido às cargas de lixo em movimento em correntes de fluxo de alta velocidade.
  • Difícil de instalar, requer uma grande equipe.

Manutenção

  • Os gabiões devem ser inspecionados regularmente, bem como após cada grande evento de tempestade.
  • Todas as práticas temporárias e permanentes de erosão e controle de sedimentos serão mantidas e reparadas conforme necessário para garantir o desempenho contínuo de sua função pretendida.
  • Todas as manutenções e reparos serão realizados de acordo com um manual aprovado.